sexta-feira, 28 de novembro de 2008

carpe diem!

do escrivaninha 32 Não tente compreender o místico sentido da vida. O sentido quem dá somos nós então apenas olhe-a e viva. Carpe diem quam minimum credula postero. Não faça de sua vida um fruto proibido que nunca será provado, que nunca será colhido. Colha-o antes da tempestade que pode chegar amanhã ou depois, não se sabe. Beba mais um gole antes que a vida evapore sem ao menos ter sentido o doce gosto que ela tem. “Gather your rosebuds while you may” Não espere o inverno chegar para só então ver o outono passar. Venha, vamos sair. Sair para ver o mundo e cantar o dia inteiro como se este fosse o último. Beba o último gole do doce vinho da vida o som do pôr do sol antes da última despedida. Vamos colher nossos botões de rosas enquanto o vento não os leva embora.

Um comentário:

Andrea Vaz disse...

Adorei todo o poema, principalmente estes versos... "Vamos colher nossos botões de rosas
enquanto o vento não os leva embora."

Tenha um bom fds!

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